quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Campo Maior, o café, o museu, a barragem, a vinha, a adega mayor e Siza

Há sempre alguém que tenta desviar-nos para os bons caminhos...
A chuva suspensa de nuvens negras e persistentes assusta os nossos candidatos a caminheiros.
Mas lá vão! Outros dirigem-se ao Centro da Ciência do Café, em Campo Maior.
Somos quase noventa curiosos ávidos de conhecer e saber coisas do café e dos Nabeiros.
Espaço lindíssimo, muito bem organizado, onde nos vamos arrastando atrás das explicações ténues da nossa guia. Muitos meios, mas pouca porra. Contudo o espaço dedicado ao Museu merece uma visita demorada e atenta.Da primeira carrinha verde azeitona aos sacos dos contrabandistas, passando por chávenas e cimbalinos, tudo nos traz recordações de outrora, com um aroma intenso a fronteira, a proibido!
Após a visita, é agora a nossa vez de encarar a chuva. Cai copiosa e desmobiliza mais um boa dúzia. Partimos entre campos de olivais em direcção à barragem. Também as ameixoeiras marcam presença neste imenso território.

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