Da Praia de S. Julião à Ribeira das Ilhas
Lindo bar com o mar à vista, pena que só fosse Meio Álcool. Terra de surfeiros e dia lindo, lindo - o melhor deste ano de 2010. Primeiro visitámos o lugar de S.Julião com a sua capela.
Daqui sempre por terreno pedregoso que atesta a origem sedimentar destas encostas, avistámos a soberba Foz do Lizandro, que apesar de se mostrar com a maré baixa, resulta desaconselhável atravessar, tal tem sido o dilúvio.
Bordeando o rio Lizandro pela arriba, na sua margem esquerda, a paisagem mostra-se magnífica. Avistamos Corvos-Marinhos - será que o frio aperta? e patos nestas águas turvas, algumas rolas turcas, melros, pintassilgos, cartaxos, e um falcão. Também eles festejam 90 dias de dilúvio. Não nos apareceu a pomba com o seu raminho de oliveira, nem vimos vestígios da arca. Mas se este tempo continua ... nunca se sabe.
Muitas construções dispersas e distribuídas de forma anárquica avisam-nos para o caos que nos espera.
Acedemos à estrada para atravessar a ponte e só já a deixamos na Ericeira.
As suas ruas pejadas de gente e de pequenos postos de velharias continuam a manter o seu encanto.
Atravessamos a Ericeira, cruzando as suas ruelas, visitando capelas e Igrejas e o seu emblemático pelourinho.
Depois entre parques de campismo e turismos rurais de gosto duvidosos avistamos a Ribeira das Ilhas e decidimos regressar.
Almoçamos na Ericeira na Toca do Caboz - nome de peixe sabe bem servir!
Regressamos pelas praias com um sol esplendoroso e terminamos com uns momentos de descanso na esplanada do Meio Álcool.
Daqui sempre por terreno pedregoso que atesta a origem sedimentar destas encostas, avistámos a soberba Foz do Lizandro, que apesar de se mostrar com a maré baixa, resulta desaconselhável atravessar, tal tem sido o dilúvio.
Bordeando o rio Lizandro pela arriba, na sua margem esquerda, a paisagem mostra-se magnífica. Avistamos Corvos-Marinhos - será que o frio aperta? e patos nestas águas turvas, algumas rolas turcas, melros, pintassilgos, cartaxos, e um falcão. Também eles festejam 90 dias de dilúvio. Não nos apareceu a pomba com o seu raminho de oliveira, nem vimos vestígios da arca. Mas se este tempo continua ... nunca se sabe.
Muitas construções dispersas e distribuídas de forma anárquica avisam-nos para o caos que nos espera.
Acedemos à estrada para atravessar a ponte e só já a deixamos na Ericeira.
As suas ruas pejadas de gente e de pequenos postos de velharias continuam a manter o seu encanto.
Atravessamos a Ericeira, cruzando as suas ruelas, visitando capelas e Igrejas e o seu emblemático pelourinho.
Depois entre parques de campismo e turismos rurais de gosto duvidosos avistamos a Ribeira das Ilhas e decidimos regressar.
Almoçamos na Ericeira na Toca do Caboz - nome de peixe sabe bem servir!
Regressamos pelas praias com um sol esplendoroso e terminamos com uns momentos de descanso na esplanada do Meio Álcool.
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