Mora - 5 de Abril de 2008
Mora, Brotas, Fluviário - 5 de Abril de 2008
Na semana passada tínhamos perdido uma hora com a mudança de horário mas agora vingámo-nos e saímos uma hora mais tarde!
Vinganças à parte e lá fomos andando por entre um nevoeiro matinal que acabaria por se transformar num belo dia de Primavera. "Manhã de nevoeiro, tarde de soalheiro".
Desta vez fomos para as bandas de Mora / Brotas percorrendo uma paisagem dominada por Sobreiros, Azinheiras e Pinheiros em campos de pastos e cereais, pintalgados aqui e ali pelo vermelho das papoilas, amarelo do tremoço e o branco das flores de esteva.
Torre das Águias, a coberto das suas muralhas, acolheu-nos para petiscar o almoço que tínhamos transportado.
Testemunho de antiga importância da região em épocas passadas e monumento nacional desde 1910, situa-se nos domínios da extinta Vila das Águias. Fundida com Brotas no século XVI terá sido mandada construir por D. Manuel I para repouso das caçadas. Encontra-se num estado de degradação adiantado à espera do cumprimento de promessas de transformação em espaço turístico.
Dali a Brotas é um saltinho de 3 ou 4 Km onde aproveitámos para aprender alguns dos segredos do barro na Olaria de Brotas.
Seguiu-se o Fluviário inserido num conjunto maior que dá pelo nome de Parque Natural do Gameiro.
Explicações prévias no auditório e partida para a viagem do rio desde a nascente até à foz onde as rainhas foram as lontras e uma família de cisnes que nesse mesmo dia viu aumentada a sua prole. Mas há mais e vale bem a pena dar um saltinho até lá.





Na semana passada tínhamos perdido uma hora com a mudança de horário mas agora vingámo-nos e saímos uma hora mais tarde!
Vinganças à parte e lá fomos andando por entre um nevoeiro matinal que acabaria por se transformar num belo dia de Primavera. "Manhã de nevoeiro, tarde de soalheiro".
Desta vez fomos para as bandas de Mora / Brotas percorrendo uma paisagem dominada por Sobreiros, Azinheiras e Pinheiros em campos de pastos e cereais, pintalgados aqui e ali pelo vermelho das papoilas, amarelo do tremoço e o branco das flores de esteva.
Torre das Águias, a coberto das suas muralhas, acolheu-nos para petiscar o almoço que tínhamos transportado.
Testemunho de antiga importância da região em épocas passadas e monumento nacional desde 1910, situa-se nos domínios da extinta Vila das Águias. Fundida com Brotas no século XVI terá sido mandada construir por D. Manuel I para repouso das caçadas. Encontra-se num estado de degradação adiantado à espera do cumprimento de promessas de transformação em espaço turístico.
Dali a Brotas é um saltinho de 3 ou 4 Km onde aproveitámos para aprender alguns dos segredos do barro na Olaria de Brotas.
Seguiu-se o Fluviário inserido num conjunto maior que dá pelo nome de Parque Natural do Gameiro.
Explicações prévias no auditório e partida para a viagem do rio desde a nascente até à foz onde as rainhas foram as lontras e uma família de cisnes que nesse mesmo dia viu aumentada a sua prole. Mas há mais e vale bem a pena dar um saltinho até lá.
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