Mogadouro - 29 e 30 de Março de 2008
Mogadouro - 29 e 30 de Março de 2008
Houve promessas de tormentas na semana que antecedeu esta saída mas foram apenas vozes que não chegaram ao Céu. Revelou-se, especialmente no Sábado, uma Primavera bem quente!
Paragem em Barca d´Alva para petiscar e lá fomos atrás das indicações do GPS para Mogadouro. Fomos mal porque o autocarro não passou numa ponte antes de lá chegarmos! Vai daí seguimos em passo de corrida e em jeito de aquecimento, que escusava de ter sido tanto, atingindo o ponto de partida para a caminhada que é organizada pela Terras de Aventura simultaneamente com uma prova de atletismo. Apesar de termos partido com 45 minutos de atraso para estes 8 Km, mesmo assim, houve quem apanhasse os que saíram dentro do horário! Entrámos em grande estilo no estádio do Parque desportivo de Mogadouro e recebemos os prémios de participação no evento. Como somos muitos trouxemos também os prémios sorteados pela organização!
Não havia tempo a perder e seguimos para Salto de Saucelle onde ficaríamos alojados. O jantar em Saucelle trouxe-nos uma posta mirandesa e umas surpresas que hão-de constar neste espaço logo que me arranjem as imagens...
Só no dia seguinte percebemos a potencialidade do espaço onde estávamos alojados. Trata-se dos antigos alojamentos dos trabalhadores da barragem agora transformada em "Aldea Duero" recentemente aberta.
Seguimos para Vilvestre, percurso em território de grifos, onde tivémos visita guiada à localidade e ao Museo Casa de los Frailes. Após esta visita tempo ainda para percorrer os campos envolventes a Vilvestre onde almoçámos Potaje con bacalao y almejas, cordero guisado y leche frita.
Acabaríamos em beleza com um passeio de barco no Douro Internacional que tomámos no embarcadouro de La Barca subindo o rio até perto da Barragem de Aldeadavilla e descendo até à Congida. Este é um Douro diferente do Douro Vinhateiro, mais badalado, mas também belo, fruto das suas escarpas, dos verdes selvagens e dos olivais em terreno difícil entrecortados aqui e ali por pequenos focos de laranjais.
Logo que atracámos na Congida onde nos esperava o autocarro... começou a chover! Tudo controlado!
Era tempo de regressar a Lisboa e Trás os Montes não se chama assim por acaso.



































Houve promessas de tormentas na semana que antecedeu esta saída mas foram apenas vozes que não chegaram ao Céu. Revelou-se, especialmente no Sábado, uma Primavera bem quente!
Paragem em Barca d´Alva para petiscar e lá fomos atrás das indicações do GPS para Mogadouro. Fomos mal porque o autocarro não passou numa ponte antes de lá chegarmos! Vai daí seguimos em passo de corrida e em jeito de aquecimento, que escusava de ter sido tanto, atingindo o ponto de partida para a caminhada que é organizada pela Terras de Aventura simultaneamente com uma prova de atletismo. Apesar de termos partido com 45 minutos de atraso para estes 8 Km, mesmo assim, houve quem apanhasse os que saíram dentro do horário! Entrámos em grande estilo no estádio do Parque desportivo de Mogadouro e recebemos os prémios de participação no evento. Como somos muitos trouxemos também os prémios sorteados pela organização!
Não havia tempo a perder e seguimos para Salto de Saucelle onde ficaríamos alojados. O jantar em Saucelle trouxe-nos uma posta mirandesa e umas surpresas que hão-de constar neste espaço logo que me arranjem as imagens...
Só no dia seguinte percebemos a potencialidade do espaço onde estávamos alojados. Trata-se dos antigos alojamentos dos trabalhadores da barragem agora transformada em "Aldea Duero" recentemente aberta.
Seguimos para Vilvestre, percurso em território de grifos, onde tivémos visita guiada à localidade e ao Museo Casa de los Frailes. Após esta visita tempo ainda para percorrer os campos envolventes a Vilvestre onde almoçámos Potaje con bacalao y almejas, cordero guisado y leche frita.
Acabaríamos em beleza com um passeio de barco no Douro Internacional que tomámos no embarcadouro de La Barca subindo o rio até perto da Barragem de Aldeadavilla e descendo até à Congida. Este é um Douro diferente do Douro Vinhateiro, mais badalado, mas também belo, fruto das suas escarpas, dos verdes selvagens e dos olivais em terreno difícil entrecortados aqui e ali por pequenos focos de laranjais.
Logo que atracámos na Congida onde nos esperava o autocarro... começou a chover! Tudo controlado!
Era tempo de regressar a Lisboa e Trás os Montes não se chama assim por acaso.
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